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Enigmas - ARQUIVO

 
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misterio
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Joined: 17 Oct 2005
Posts: 2812
Location: Porto - Portugal

PostPosted: Thu Mar 15, 2007 3:40 pm    Post subject: Enigmas - ARQUIVO Reply with quote

Soluções no fim da página


6 de Outubro 2007
"Uma Mentira"
"vai haver bronca!" - murmura Octávia - "Estão a ver aquela loiraça?"
O Dr. Sleuth Haledjian olha para o outro lado da sala repleta de convidados. Uma bonita loira senta-se num maple junto à lareira enquanto
um homem elegante se aproxima dela.
"Aquela é Clara Horney!" - prossegue Octávia - "O jovem é o poeta Adam Fitzgerald. Clara estava apaixonadíssima por ele mas Adam rejeitou-a, agora está noiva de Harry Covell... embora ainda tenha um fraco por Adam!"
Octávia acena em direcção à lareira:
"O atleta é Harry Covell, um ciumento feroz!"
O olhar do Dr. Haledjian passa rapidamente do atlético noivo para Clara Horney que escuta embevecida Adam Fitzgerald.
De repente ele curva-se sobre o seu ouvido, ainda sentada a expressão do seu belo rosto gelou, a boca contraiu-se com força e as faces
pálidas ficaram ao rubro enquanto esbofeteava a cara do poeta:
"Harry!" - grita com o peito a arfar, respiração arquejante e dirigindo-se para junto do noivo com a cara rouxa - "Sabes o que ele me chamou?...! Oh querido faz qualquer coisa!"
"Mas que ordinário!" - exclama Covell furioso.
O Dr. Haledjian avança para deter o homem mas já era tarde, Covell lançara o poeta ao chão.
"Este verme insultou Clara!" - berra Covell exaltadíssimo.
"Não fez nada disso!" - explica o Dr. Haledjian - "Ela mentiu, pretendia humilhar publicamente o homem que a desdenhou!"
Como é que o Dr. Haledjian sabia que Clara tinha mentido?

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Série I E.7 - De 29 de Abril a 7 Maio (último do torneio)
"Prémio no Totoloto"

Como de costume você tomava o seu lanche ao fim do dia no café central da cidade. Ao seu lado estava um velho amigo, desde os tempos da escola e que por sinal você já não via alguns anos.
Ele relatava-lhe que à uns 8 ou 9 anos tinha sido burlado por um colega de trabalho, que depois do golpe desapareceu do mapa.
O seu amigo começo por lhe contar que ele confiando num boletim “premiado” do Totoloto, abonara por adiantamento uma quantia elevada ao seu colega de trabalho. E, embora esse tal colega não fosse muito chegado, também trabalhava à pouco mais de um ano no serviço. Esse facto dera-lhe a suficiente confiança para o empréstimo.
Movido pela curiosidade você não resistiu e perguntou como se tinha passado as coisas.
Ao que ele respondeu que o colega “premiado”, no café que normalmente se juntavam lhe contou que tinha conseguido acertar nos seis números do Totoloto e que o prémio (que leva a crer que fosse chorudo) só seria pago pela Santa Casa daí a umas semanas (como é do regulamento). O burlão lamentou-se pelo facto e adiantou para os presentes, que alguns contitos seriam o ideal naquele momento e que, assim, até poderia começar a festejar ali mesmo.
Foi então que lhe emprestou a quantia em que, ora, se considerava lesado.
Você pergunta “-Como foi que ele conseguiu demonstrar o seu acerto em 6 números?”
Isso gostava eu de saber, pois tive o boletim várias vezes na mão (eu e os presentes). Até tinha mais apostas pois o boletim estava totalmente preenchido (era daqueles que custavam 250$00). Você maneou a cabeça num gesto de assentimento e a descrição continuou: “Pois, como ia dizendo, o boletim estava registado numa agência, estava bem preenchido, tinha o nome e a morada dele e lá estava numa daquelas casinhas os 6 números que antes ouvira na TV. Confiei no homem e ele nunca mais apareceu... e a verdade é que nessa semana nem totalistas houve.
Você sorriu pela ingenuidade do homem, mas não deixou de o animar dizendo que pode acontecer a qualquer um.
Como acha que foi praticado o embuste?

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Série I E.6 - De 22 a 28 Abril
"Herança por Água Abaixo"

Há muitos meses que um dos seus velhos amigos Víctor Gil, está a tentar resolver a questão dos bens, que um seu tio milionário, falecido à um ano atrás, lhe deixou.
O que tem impedido o avanço do processo, tem sido a impossibilidade de Víctor localizar um dos seus primos, um individuo chamado Luís Santos que se supõem herdar também.
Acontece que você vai visitar hoje o seu amigo e ele apresenta-lhe um homem ainda novo, alto, moreno, de aspecto pouco simpático, que se encontrava no seu gabinete.
- Aqui está ele – exclama o seu amigo – este meu primo, perdido à tanto tempo, Luís Santos. Apareceu no meu gabinete só há meia hora e devo confessar que nunca o teria reconhecido… mudou muito. Durante perto de vinte anos que nós perdemos o contacto um com o outro. Em pequeno costumávamos brincar juntos, e devia ter uns 11 ou 12 anos quando fugiu de casa. Disse-me que passou todo este tempo no mar, em navios mercantes… e que agora é imediato do seu navio.
Soube a notícia da sua herança num porto europeu.
Os telegramas e as cartas têm o habito de nos escapar, a nós marinheiros – exclama Luís apertando-lhe a mão. – A noticia chegou-me à perto de duas semanas, exactamente quando estávamos prestes a embarcar para o país… e tivemos uma má viagem no nosso barco. Estava muito mau tempo! - Dizendo isto aponta para um pequeno penso na tempora direita - Arranjei isto numa fase de tempestade particularmente violenta, estava de pé na parte da frente do barco e ia dirigir-me para o fundo, junto do lado direito do barco, quando uma grande onda, a maior que já alguma vez vi, nos atingiu no costado... atirando-me contra uma das paredes e fez-me este lindo trabalho!
Você volta-se para o seu amigo - Importas-te de me dizer uma coisa... o sr. Luís vai receber uma boa parte dos bens do teu tio?
- Sim. Apesar de Luís ter fugido de casa e de ter estado ausente durante todos estes anos, o tio conseguiu sempre manter contacto com ele por meio de correspondência. Seguiu a sua carreira no mar com imenso e pareceu sempre gostar muito dele. Nos últimos dias disse-me que ia deixar ao Luís uma grande quantia para que ele pudesse votar para casa e levar uma vida mais normal, fixando-se aqui. Estou realmente satisfeito por ele ter finalmente aparecido e por podermos agora resolver a herança.
Você abana ligeiramente a cabeça exclama: - Se estivesse no teu lugar não me precipitaria a resolver a questão. Este homem que se afirma chamar-se Luís dá-me a impressão de ser um impostor!
O que o leva a fazer esta afirmação?

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Série I E.5 - De 15 a 21 Abril
"Em Pleno Voo"

Há poucas horas recebeu de Londres um telefonema de Miss Scarlett , informando-o de que apresentava queixa formal contra o seu secretário James Brown e que logo que o avião chegasse a Lisboa (cerca das 21h30) ele deveria ser preso.
As razões seriam dadas logo que se encontrassem no aeroporto. É claro que você achou muito estranha a queixa mas, como profissional, lá se encaminhou para o aeroporto. Um pouco atrasado o aparelho fez-se à pista. Os passageiros desceram e no meio deles foi-lhe fácil identificar a queixosa, uma elegante senhora perto dos 40 anos, cabelo comprido escuro, tal como lhe tinha descrito. Com ela vinha aquele que chamou secretário, ela aproximou-se de si e em particular contou-lhe:
”Quando fomos para Londres o meu secretário numa atitude deveras grave e criminosa, aproveitou o tempo de voo para me dirigir uma extensa carta em que – por chantagem – me obrigava a ceder-lhe uma enorme verba e sociedade na firma de moda que possuo. E é tanto mais grave, inspector, que ele sabe quanto gosto dele. Mas ele decididamente não me corresponde”.
O inspector perguntou pela carta e ela disse que lha mandaria para a Policia, pois naquele momento não sabia ao certo em que mala vinha.
Já na presença do secretário e sentados no café do aeroporto você pediu àquele que lhe emprestasse uma caneta pois se esquecera da sua e precisava de tomar umas notas. Brown passou-lhe para a mão uma belíssima caneta de tinta permanente, uma Parker toda em ouro.
Você escreveu o que tinha a escrever e virando-se para a Miss, foi directo:
”Eu podia levá-la presa por falsas declarações. Mas não o faço. Aconselho-a a deixar em paz o Sr. Brown pois eu sei que ele não lhe escreveu tal carta a que se refere. Acho que a senhora está magoada por ele não lhe ligar como você queria. Adeus, passe bem.”

Caro Sherlock, ficamos curiosos em saber como você chegou a esta conclusão.

Não se esqueçam que com a simples participação têm à partida 6 pontos.

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Série I E.4 - De 8 a 14 Abril
"O Caso das Telas Roubadas"

Henry Summerfield, gerente de uma galeria de arte local veio ter consigo a pedir-lhe um conselho.

- Sou um grande apreciador de quadros representando paisagens. Embora o meu trabalho na galeria inclua a supervisão das suas colecções de pinturas, tenho procurado fazer a minha colecção pessoal de paisagens, pelo que tinha oito belos exemplares guardados numa estante, no meu escritório particular.
Ninguém sabia da existência de tais quadros, eram meus e tinha muito orgulho neles. Mas agora descobri que desapareceram, foram roubados. Estou terrivelmente desolado!
Depois prosseguiu:
- Somente os outros três membros da direcção da galeria tinham acesso ao meu gabinete e à estante. Tenho a certeza que foi um deles que encontrou os quadros enrolados a um canto da estante e que os roubou.
Gostava que assistisse à nossa reunião desta tarde, onde mencionarei o roubo. Talvez tenha então possibilidade de descobrir quem foi o larápio.
Mais tarde durante a reunião da direcção, Henry Summerfield apresenta-o como um velho amigo, sem fazer qualquer alusão ao motivo da sua presença. Você conhece os outros três directores. George Newnes, de rosto sisudo , Barbara Cable, de lábios finos e boca dura e Arnold Bean, um indivíduo pequeno e muito energético.
- Lamento ter de informar que houve um roubo. –Começou Henry . – Desapareceram algumas telas da estante do meu gabinete, coisas que me custaram bastante tempo e dinheiro, destinadas à minha colecção particular. Não compreendo como...
Barbara Cable interrompe:
Talvez não devesse perder tanto tempo com assuntos pessoais.
- Fiz essas compras durante o tempo que tenho livre, o que é perfeitamente legítimo.
- Replicou Henry.
George Newnes levanta os olhos do bloco onde tem estado a rabiscar com um lápis e diz:
- Sinto-me inclinado a concordar com a Barbara. Se tivesse comprado essas paisagens para a galeria, em vez de serem para si, nada disto teria sucedido.
Arnold Bean sacode um grão de poeira da lapela do casaco e declara:
- Bem se está de algum modo a sugerir que qualquer de nós teve algo a ver com o caso, pode riscar-me da sua lista de suspeitos. Não estive dentro da galeria desde que aqui nos reunimos pela última vez, há três semanas.
Depois dos directores terem tratado de todos os assuntos pendentes e de a reunião ter terminado, uma hora mais tarde, você diz a Henry Summerfield.
- Tenho razões para suspeitar de um dos três.
Diga-nos qual deles e porquê?

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Série I E.3 - De 1 a 7 Abril
"Morte ao Entardecer"

Você encontra-se sentado na areia da praia de Laguna, California. A água do oceano Pacifico trazida pelas ondas até si, deixa um perfume marinho no ar, misturando-se com os raios do sol de um fim de dia calmo. Ao longe as gaivotas esvoaçam no céu e os surfistas aguardam a onda que os levará por segundos a uma viagem sobre a água.
Com as suas enseadas, os artistas - uns com talento, outros sem qualquer habilidade, os hippies vestidos como pedintes percorrendo os trilhos em tempos traçados pelos monges, a praia de Laguna é para si um local aprazível.

Os seus pensamentos são interrompidos por um barulho de um tiro, que parece ter vindo de uma casa com fachada de vidro empoleirada sobre as rochas por cima de si.
A curiosidade leva-o a trepar os rochedos até à casa e tentar abrir a porta ao que esta cede e você entra. Inclinado numa cadeira virada para sul, jaz o corpo de um homem em tronco nu. Na têmpora direita vê-se um buraco de bala. O sol poente faz brilhar o metal da arma que está no chão, sob a mão do mesmo lado.
Você vai até à porta da frente, que dá para a rua. Um agente da policia vai a passar perto, chama-o e pede o seu auxilio
O guarda Bill olha rapidamente para o corpo.
- Parece-me um caso de simples suicídio.
- Afirma ele. – O James Fox era um dos nossos melhores artistas até se deixar apanhar pelo vicio da droga. Começou com a marijuana, depois a cocaína e por fim a heroina a mandá-lo para “viagens” maiores. Vou telefonar para a esquadra. Pode aguardar aqui, mas não toque em nada.
- Enquanto o guarda Bill faz a sua chamada telefónica, você observa o morto e repara em pequenas picadas de agulha, no interior do braço direito.
Depois o agente faz a sua própria investigação, resmungando para si mesmo:
- Quem me dera ter o dinheiro que James gastou com as drogas. – Depois exclamou:
- Olhe aqui! O sujeito deixou uma confissão do suicídio! – Você aproxima-se de uma tela branca. Em linhas irregulares, a mensagem diz:
”DEMASIADO TARDE... SEM $$$$ J”
- O James tinha amigos? – Pergunta você.
- Não sei. Mas sei que fazia muitas sessões de droga. Tantas que o chefe mandou-me efectuar uma vigilância especial nesta zona.
- Vivia aqui sozinho?
- Não – responde o guarda Bill. – O James sustentava um pretenso artista que vivia com ele, um tipo que estudava o estilo peculiar com que pintava. Sempre suspeitei que fosse um intermediário no negócio da droga, pelo que mantive uma vigilância apertada em redor dele. No entanto. – prossegue ele, não me parece justo que James se tenha matado... com tanto talento.
- Não creio que tenha sido suicídio. – Diz você. – Penso que se tratou de assassinato.
O que o levou a pensar que a morte de James não foi devida a suicídio?

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Série I E.2 - De 25 a 31 de Março
"O Bando dos 9"


Os oito membros do grupo são: Bill Allen, John Harding, Gordon Cook, Tony Houghton, Colin Junior, Eddie Gustafson, Cliff Jones, George Lester, todos eles seus principais suspeitos. Também graças aos seus informadores, o leitor sabe o seguinte:
Bill, Gordon e o assassino eram os chefes da revolta contra Watkins. Um destes oito criminosos tinha sido contactado pelo próprio “Big Daddy”, há cerca de duas semanas, tendo-lhe este oferecido uma grande quantia de dinheiro se ele consentisse em actuar como informador, dando contas ao chefe de quaisquer conversas que os outros tivessem acerca dele, mais tarde Colin e Jones souberam desta proposta feita pelo chefe a um dos seus companheiros e ameaçaram-no com represálias caso mostrasse de qualquer forma estar a fazer o que lhe fora proposto. Na noite anterior ao assassino de Watkins. Eddie, George e o provável informador visitaram o York Palace Casino e todos os três tiveram grandes perdas no jogo. John, Colin e o assassino tinham tentado, uma semana antes do crime, discutir com “Big Daddy” uma alteração de política na maneira de dirigir o bando e depois de Watkins se ter recusado friamente a ouvi-los, Eddie e o assassino tentaram persuadir o provável informador a armar uma emboscada ao chefe, numa dessas noites, dando-lhes uma pistola, mas tendo o possível informador recusado porem.
Três dos membros do bando: Tony, George e o assassino, tinham-se reunido ao grupo há pouco mais de um ano. Bill, John e Gordon, tinham todos namoriscado a irmã do provável informador.


Terá você que avaliar cuidadosamente todas estas informações, meditar sobre elas e tentar descobrir quem foi o assassino de Watkins e também identificar o provável informador. Não se esqueça de justificar a sua resposta.

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Série I E.1 - De 18 a 24 de Março

O Caso da Nota Falsa

Enquanto que você entra no quarto da hospedaria, o seu olhar é atraído para uma nota escrita a lápis que se encontra em cima da mesa.

”Querida Cathy,
Talvez possas pensar que esta foi a pior forma de resolver as coisas, mas sem ti não vale a pena continuar a viver. Quando terminar esta carta, apertarei o gatilho e despeço-me para sempre. Aquele que muito te ama, Joe”

O cadáver de Joe Nelson, com um ferimento de bala no lado direito da cabeça, jaz sobre a cama situada no fundo do quarto. O revólver ficou caído no chão junto ao leito.
Ao lado da cama, encontra-se uma velha mesa de madeira, dois sofás que em tempos tinham sido vermelhos, agora uma cor gasta pelo tempo e um caixote do lixo em metal que está vazio e… nenhuma peça de roupa, exceptuando a que Joe tem vestida. Sobre a mesa encontra-se uma fotografia de uma linda rapariga em biquini, uma caneta sem tampa, várias folhas de papel de carta, uma pequena caixa vazia, uma bandeja com cinza de cigarro e um velho relógio de pulso. Uma revista cuidada aos bolsos do morto revela pouca coisa digna de interesse: uma carteira que contém doze notas de dólar, a carta de condução emitida em nome de Joe-Henry Nelson, outra foto da mesma rapariga, desta feita vestida com roupa de dia. Nos bolsos ainda contém umas chaves, várias moedas e uma folha dobrada com o programa da corrida de cavalos, acompanhada por uma lista escrita a caneta dos nomes de alguns deles.
- Encontrava-me na cozinha quando ouvi o disparo, diz a excitada dona da hospedaria, que acaba de aparecer na porta do quarto e que tinha estado a observar os seus movimentos em volta da mesa e do cadáver.
Foi ela quem telefonou para participar a tragédia.
-Esta situação vai prejudicar o bom nome da casa! -Exclamou a mulher.
-Imagine, um suicido, pobre Joe era uma pessoa muito simpática… para dizer a verdade não sei do que vivia, nunca falava de si. Passava a maior parte do tempo aqui fechado e nunca tinha hora de sair ou de chegar, como os outros hóspedes que trabalham. Agora nunca imaginei que fosse capaz de se suicidar.
- Bem, minha senhora, não estou certo de que ele se terá suicidado! - diz você.
O que é que o despertou para as suas suspeitas?

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SOLUÇÕES
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Uma Mentira - 6 Outubro 2007

- O Dr. Haledijan deu-se conta de que a reacção de Clara fora, puramente, física e não emocional. Resumindo, fingira indignação forçando-se a corar pela contracção da boca e retenção da respiração, o que causou o aspecto de peito a arfar e respiração arquejante.

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Prémio no Totoloto - Série I E.7 (último) - De 29 de Abril a 7 Maio 2007

Ao preencher o boletim, o burlão numa perspectiva de má fé, protegeu uma das tais casas com um papel de modo a que o preenchimento no original não se decalcasse na cópia, depois registou o boletim. Logo que soube da “chave” apressou-se a preencher aquela quadrícula, utilizando um químico dos existentes no boletim. Depois, foi só ir ao café...

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Herança por Água Abaixo - Série I E.6 - De 22 a 28 Abril 2007

- Você duvida que este individuo que declara ser Luís Santos tenha alguma vez sido marinheiro e muito menos imediato. Um verdadeiro homem-do-mar experimentado se refere alguma vez ao seu navio como um "barco" e nunca diz a "frente", o "fundo", "direita", "esquerda" ou "paredes". É sempre "de vante", "à ré", "estibordo", "bombordo" e anteparo.

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Em Pleno Voo - Série I E.5 - De 15 a 21 Abril 2007

- A suposta carta teria sido escrita a bordo do avião na viagem da Miss. Scarlett para Londres, mas como as canetas de tinta permanente, mesmo sendo das melhores marcas, não funcionam em grandes altitudes, devido à pressão atmosférica a Sra. Scarlet estava a mentir.

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O Caso das Telas Roubadas - Série I E.4 - De 8 a 14 de Abril 2007

- O suposto larápio é George Newnes. Apesar de Summerfield não ter referido qual o género de telas roubadas da sua estante, Newnes referiu-se a elas como paisagens sem qualquer hesitação.

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Morte ao Entardecer - Série I E.3 - De 1 a 7 de Abril 2007

- Você sabe que Jim usava heroína. As picadas de agulha no braço direito indicam um indivíduo canhoto. Quando você o encontrou, virado para sul, o sol poente fazia brilhar a arma que estava sob a sua mão direita. E o buraco da bala encontrava-se na têmpora do mesmo lado.
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O Bando dos 9 - Série I E.2 - De 25 a 31 de Março 2007

- A primeira informação diz-lhe que nem Bill Allen nem Gordon é o assassino. Pela segunda verifica que o provável informador não é Colin nem tão pouco Cliff enquanto que a terceira elimina também Eddie e George Lester. A quarta prova que o assassino não é John, nem Colin e nem mesmo Tony. Aquinta informação indica que tanto Eddie como George não podem ser o assassino. Tudo isto lhe deixa Tony Houghton como sendo informador e Cliff Jones o assassino.
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O Caso da Nota Falsa - Série I E.1 - De 18 a 24 de Março 2007

- Quando encontrou a carta, supostamente deixada por Joe, esta estava escrita a lápis, você não encontrou nenhum no quarto, somente uma esferográfica sem tampa. Prova evidente que esta foi utilizada para as anotações e dados que escreveu na folha que encontrou no seu bolso. Por isso suspeitou que a nota sobre a mesa era falsa, quem a escreveu foi o assassino.
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